sexta-feira, 20 de maio de 2011

Respostas


“Peçam, e lhes será dado; busquem, e encontrarão; batam, e a porta lhes será aberta.” (Mateus 7:7)

Você já pediu algo a Deus e depois percebeu que não foi uma boa ideia? Pareceu-lhe que a resposta veio de uma maneira que não era a que você esperava? Quem não ouviu a advertência: não peça paciência para Deus pois ele, junto com a paciência, lhe dará os problemas para exercitá-la? 

Pediu perseverança e teve de enfrentar um desafio longo; pediu mais amor e parece que todos os chatos se apegaram a você; pediu coragem e todos os medos se manifestaram. A impressão é que você está recebendo o contrário do que pediu.

Por incrível que pareça este é o tipo de oração que Deus responde sempre, e com muito prazer. Nós é que não compreendemos o método que Ele usa e ficamos achando que a resposta veio equivocada. Vamos entender como Deus faz isso?

Deus nos ama e quer ter conosco um relacionamento. Ele não quer ser uma divindade longínqua nem um ídolo mudo a quem apenas fazemos pedidos e Ele, como um despachante celestial, fica enviando os produtos das nossas  respostas. Ele quer que tenhamos consciência da Sua presença e do Seu amor em nossas vidas.

Ele prometeu que estaria conosco todos os dias até o fim dos tempos (Mateus 28:20) e por isso, muitas vezes, responde nossas orações com situações e circunstâncias nas quais só será possível vitória se nos mantivermos em Sua presença, orando sem cessar. Ou seja, mantendo comunhão com Ele.

“Senhor, quero ter comunhão contigo sempre e mesmo em meio às dificuldades quero te buscar incessantemente.”

Mário Fernandez, 
do site: http://www.ichtus.com.br

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Atitude é tudo!


"Lucas é o tipo de cara que você  gostaria de conhecer".  

"Ele estava sempre de bom humor e sempre tinha algo  de positivo para dizer".   
Se alguém lhe perguntasse como ele estava, a  resposta seria logo: 
"Ah...se melhorar, estraga".   
Ele era um gerente especial em um restaurante, pois  seus garçons o seguiam de restaurante em restaurante apenas pelas suas atitudes. Ele era um motivador nato. 
Se um colaborador estava tendo um dia ruim, Lucas  estava sempre dizendo como ver o lado positivo da situação. 

Fiquei tão curioso com seu estilo de vida que um dia  lhe perguntei:   
"Você não pode ser uma pessoa positiva todo o tempo".   
"Como faz isso" ?  

Ele me respondeu:      
"A cada manhã, ao acordar, digo para mim mesmo":   
"Lucas, você tem duas escolhas hoje:   
Pode ficar de bom humor ou de mau humor.  
Eu escolho ficar de bom humor".  
Cada vez que algo ruim acontece, posso escolher  bancar a vítima ou aprender alguma coisa com o ocorrido.   
Eu escolho aprender algo.  
Toda vez que alguém reclamar, posso escolher aceitar  a reclamação ou mostrar o lado positivo da vida.   
Certo, mas não é fácil - argumentei.   
É fácil sim, disse-me Lucas.   
A vida é feita de escolhas.   
Quando você examina a fundo, toda situação sempre  oferece escolha.   
Você escolhe como reagir às situações.   
Você escolhe como as pessoas afetarão o seu  humor.  
É sua a escolha de como viver sua vida.   
Eu pensei sobre o que o Lucas disse e sempre lembrava  dele quando fazia  uma escolha.  
Anos mais tarde, soube que Lucas um dia cometera um  erro, deixando a porta de serviço aberta pela manhã.   
Foi rendido por assaltantes.   
Dominado, e enquanto tentava abrir o cofre, sua mão  tremendo pelo nervosismo, desfez a combinação do segredo.  
Os ladrões entraram em pânico e atiraram nele.   
Por sorte foi encontrado a tempo de ser socorrido e  levado para um hospital...
Depois de 18 horas de cirurgia e semanas de  tratamento intensivo, teve alta ainda com fragmentos de balas alojadas em seu corpo.  
Encontrei Lucas mais ou menos por acaso. 
Quando lhe perguntei como estava, respondeu:    
"Se melhorar, estraga".    
Contou-me o que havia acontecido perguntando:   
"Quer ver minhas cicatrizes"?  
Recusei ver seus ferimentos,  mas  perguntei-lhe o que havia passado em sua mente na ocasião do  assalto.  
A primeira coisa que pensei foi que deveria ter  trancado a porta de trás, respondeu.   
Então, deitado no chão, ensangüentado, lembrei  que tinha duas escolhas:   
"Poderia viver ou morrer".  
"Escolhi viver"!  
Você não estava com medo? Perguntei.     
"Os para-médicos foram ótimos".  
" Eles me diziam que tudo ia dar certo e  que ia ficar bom".     
"Mas quando entrei na sala de emergência e vi a  expressão dos médicos e enfermeiras, fiquei apavorado".  
Em seus lábios eu lia: 
"Esse aí já era".      
Decidi então que tinha que fazer algo.   
O que fez ? Perguntei..  
Bem. Havia uma enfermeira que fazia 
muitas  perguntas.   
Perguntou-me se eu era alérgico a alguma coisa.   
Eu respondi: "sim".   
Todos pararam para ouvir a minha resposta.   
Tomei fôlego e gritei; "Sou alérgico a balas"!   
Entre risadas lhes disse:  
"Eu estou escolhendo viver, operem-me como um  ser vivo, não como um morto".     
Lucas sobreviveu graças à persistência dos médicos...mas sua atitude é que os fez agir dessa maneira.  
E com isso, aprendi que todos os dias, não importa  como eles sejam, temos sempre a opção de viver plenamente.   
Afinal de contas,  
"ATITUDE É TUDO".

"Sua atitude hoje determinará seu futuro amanhã".