quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Calma Na Hora Da Tormenta

“Eis que Deus é a minha salvação; eu confiarei e não temerei porque o Senhor, sim o Senhor é a minha força e o meu cântico; e se tornou a minha salvação” (Isaías 12:2).
Uma senhora idosa saiu de Buffalo, em um navio, para visitar uma filha que morava em Cleveland. Durante o percurso, uma forte tempestade os atingiu e muitos passageiros, temendo a morte, se reuniram em oração. Apenas a senhora idosa parecia indiferente à situação quando assentou-se para orar junto aos demais. Depois que a tempestade passou, alguns dos passageiros estavam ávidos por saber o segredo de sua tranquilidade. Eles se colocaram ao redor dela e lhe perguntaram a razão de tão grande calma. “Bem, meus amigos queridos”, ela respondeu, “É muito simples. Eu tenho duas filhas. Uma está morta e mora no céu. A outra vive em Cleveland. Quando a tempestade surgiu, eu me perguntei qual delas eu poderia visitar primeiro — a de Cleveland ou a que está no céu. E eu acabei deixando isto por conta do Senhor. Eu estaria feliz em ver todas as duas”.

Até que ponto temos mantido a tranquilidade diante das circunstâncias difíceis que enfrentamos neste mundo? Temos dominado a ansiedade, aguardando com alegria e paciência as orientações do Senhor, aceitando Suas decisões como o que de melhor poderia acontecer em nossas vidas ou ainda nos mostramos apressados, buscando nossa própria vontade, mesmo que venhamos a nos arrepender por atitudes equivocadas?

Temos sido cristãos apenas da boca para fora ou o nosso coração confia realmente em Cristo como Senhor de nossas vidas? Como filhos de Deus, temos obedecido à Sua Palavra ou a buscamos apenas quando estamos em apuros e precisando de um socorro urgente?

Quando o Senhor está em nosso coração, experimentamos calma nas horas boas e más, na tranquilidade de um dia ensolarado e sob as fortes intempéries da vida, nos momentos de abundância e também de grande carências.

O que faz a diferença é Deus. Nada mais importa se eu ponho minha confiança nEle.


quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Preparados todos os dias


“Vigiai, pois, porque não sabeis o dia nem a hora em que o Filho do homem há de vir” (Mateus 25:13).

Uma empregada, cujo patrão e esposa estavam fora, não sabia quando retornariam. Uma amiga a visitou e, parecendo bastante cansada, entrou para descansar. Ao levantar-se, viu que a amiga estava preparando cuidadosamente a mesa para o chá, como se os patrões estivessem para chegar naquela hora. Ela perguntou se os patrões estavam retornando naquele dia e a amiga respondeu: “Eu não sei. Como o dia é incerto, eu tenho tudo preparado, todos os dias.”

Será que nós, cristãos, estamos prontos e preparados, todos os dias, para a volta de nosso Senhor? Não sabemos exatamente o dia em que Ele voltará para buscar os Seus, e, o melhor que podemos fazer, é estarmos sempre prontos para recebê-lo, com nossas vestes limpas e a vida preparada para a Sua chegada.

Como Jesus nos encontraria, caso voltasse hoje? Nossas vidas estariam brilhando? Nossas palavras seriam fonte de bênçãos? Nossas atitudes estariam glorificando o Seu nome? Nosso trabalho estaria promovendo o Seu reino? Estaríamos
preparados para ir com Ele para as moradas celestiais?

Eu não quero ser encontrado despreparado. Não quero que o meu Senhor chegue e me encontre negligenciando as coisas espirituais. Não quero que Ele me veja indiferente à Sua obra e aos que estão fora do caminho. Não quero que me encontre envolvido com atitudes que não engrandeçam o Seu santo nome. Quero que me chame de servo bom e fiel e não de servo inútil e mau. Quero ver em Seu rosto um sorriso. Quero poder abraçá-lo e dizer: “Estava ansioso e pronto para Sua volta!

Você tem estado preparado para a volta do Senhor? Todos os dias?

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Como A Tartaruga


“…Eu vim para que tenham vida, e a tenham com abundância” (João 10:10).

Um pequeno menino admirou-se ao ver uma tartaruga andando mesmo depois de ter a cabeça cortada. Seu pai lhe disse: “A tartaruga está morta, mas não sabe disso”. Podemos também nos perguntar se, da mesma forma, alguns de nós somos assim tartarugas. Seria bom se, de vez em quando, tomássemos nossa pulsação espiritual para sabermos se ainda estamos vivos.

Quando Cristo entra em nossos corações, uma alegria nos invade e sentimos que a nossa vida é verdadeiramente abundante. Tudo que fazemos nos traz satisfação, percebemos a beleza das coisas criadas por Deus, os defeitos das pessoas parecem desaparecer, um cântico de regozijo move nossos dias em quaisquer circunstâncias. De uma coisa temos
plena certeza: estamos vivos!

Porém, muitos de nós, com o passar do tempo e com o aparecimento de lutas e aborrecimentos, começamos a esfriar. O colorido das coisas vai se apagando, o prazer de servir já não é mais marcante, o louvor constante começa a dar lugar a queixas e murmurações, e já não temos mais certeza de que estamos, realmente, vivos.

Tudo nos desgosta, as situações nos angustiam, o sorriso dos amigos nos incomoda, escondemo-nos de todos e de nós mesmos. Caminhamos, como a tartaruga, e nem nos damos conta de que estamos mortos espiritualmente.

Mas, a tartaruga andará só alguns passos e não viverá mais, e nós, podemos deixar que, novamente, Jesus, o Cabeça do corpo, volte a nos dar a vida regozijam-te de antes.

Se você se sente sem vida, deixe a Vida fazer você reviver. Se você sente falta de paz, de esperança, de forças e de alegria, entregue sua vida ao único que pode nos transformar e nos encher de plena felicidade.

Esteja vivo…Jesus é Vida!